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1.
J. vasc. bras ; 12(1): 16-24, jan.-mar. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-670384

RESUMO

PURPOSE: To report initial findings with the GORE Flow Reversal System®, with a focus on major/minor adverse events in the 30 first postoperative days. METHODS: The first 24 patients submitted to carotid angioplasty using the GORE system, from June 2010 to May 2012, were retrospectively assessed with regard to indications, anatomic details, technical difficulties, and early clinical outcomes, including major (stroke, death, acute myocardial infarction) and minor (hematoma) adverse events. RESULTS: Systemic hypertension was present in 100% of the patients, diabetes mellitus in 58.3%, and coronary disease in 37.5%. Type II aortic arch was encountered in 62.5% of the patients and atherosclerotic lesion predominantly at the carotid bifurcation affecting the internal and common carotid arteries in 79.2%. Angiographic data revealed contralateral carotid arteries with <50% stenosis in 95.8% of cases and preservation of cerebral blood flow in 95.8%. All procedures but one were technically successful. Mean cerebral flow reversal time was 14.9 minutes, with a statistically significant difference between the first 12 (17.9 minutes) and the last 12 patients treated (11.6 minutes) (p<0.001). Intolerance to flow reversal was observed in 17.4% of the cases. Technical difficulties were experienced in 1 patient (4.2%). Clinical outcomes included 4.2% of stroke and 12.5% of hematomas at arterial puncture sites. CONCLUSION: The system was technically effective. A significant reduction in cerebral flow reversal time was observed, and the rates of early major/minor adverse events were within acceptable limits, suggesting that the device is safe and effective.


OBJETIVO: Relatar os achados iniciais da utilização do GORE Flow Reversal System® (Sistema de Fluxo de Reversão), com foco em eventos adversos maiores/menores nos primeiros 30 dias do pós-operatório. MÉTODOS: Os primeiros 24 pacientes submetidos a angioplastia carotídea com a utilização do sistema GORE, de junho de 2010 a maio de 2012, foram avaliados retrospectivamente com relação a indicações, detalhes anatômicos, dificuldades técnicas e desfechos clínicos imediatos, incluindo eventos adversos maiores (acidente vascular cerebral, morte, infarto agudo do miocárdio) e menores (hematoma). RESULTADOS: Hipertensão sistêmica estava presente em 100% dos pacientes, diabete melito em 58,3% e doença coronariana em 37,5%. Arco aórtico tipo II foi encontrado em 62,5% dos pacientes e lesão de aterosclerose predominantemente na bifurcação carotídea que afeta as artérias carótidas internas e comuns em 79,2%. Dados angiográficos revelaram artérias carótidas contralaterais com estenose <50% em 95,8% de casos e preservação de fluxo sanguíneo cerebral em 95,8%. Todos os procedimentos, com exceção de um, foram tecnicamente bem sucedidos. A média do tempo de reversão do fluxo cerebral foi de 14,9 minutos, com uma diferença estatisticamente significativa entre os primeiros 12 pacientes (17,9 minutos) e os últimos 12 pacientes tratados (11,6 minutos) (p<0,001). Intolerância à reversão de fluxo foi observada em 17,4% dos casos. Ocorreram dificuldades técnicas em 1 paciente (4,2%). Desfechos clínicos incluíram 4,2% de acidente vascular cerebral e 12,5% de hematomas em locais de punção arterial. CONCLUSÃO: O sistema foi tecnicamente eficaz. Uma redução significativa no tempo de reversão do fluxo cerebral foi observada e as taxas de eventos adversos maiores/menores ficaram dentro de limites aceitáveis, sugerindo que o dispositivo é seguro e eficaz.


Assuntos
Humanos , Idoso , Artéria Carótida Externa/anatomia & histologia , Doenças das Artérias Carótidas/prevenção & controle , Estenose das Carótidas/prevenção & controle , Angioplastia/métodos , Cérebro/anatomia & histologia
2.
Femina ; 33(12): 911-919, dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438962

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo comparar as modalidades de tratamento clínico da dismenorréia através de uma revisão da literatura. Realizou-se esta revisão sistemática da literatura, de 1990 até 2003, através do PubMed, utilizando-se as palavras-chave clinic treatment e dysmenorrhea, tendo sido selecionados os trabalhos publicados em periódicos de impacto. As várias modalidades foram avaliadas quanto à efetividade sobre os sintomas e na melhora da qualidade de vida. Quanto às opções medicamentosas que obtiveram bons resultados destacam-se: os antiinflamatórios não esteroidais, representados pelo naproxeno, ibuprofeno, ácidos mefenâmico e tolfenâmico e o ácido acetil salicílico; os anti-inflamatórios inibidores seletivos da ciclooxigenase 2, representados pelo valdecoxib, etoricoxib e rofecoxib. Além destes, verificou-se também os contraceptivos orais de baixa dose, os antagonistas dos receptores da vasopressina, ervas medicinais japonesas (Shakuiyaku e Toki-Shokuyaku), vitamina E, trinitrato de glicerila, extrato da casca de pinheiros franceses, ácido graxo poliinsaturado omega-3 e os antiinflamatórios descetoprofeno e cetoprofeno. Nas opções não medicamentosas tiveram boa efetividade: estimulação elétrica nervosa transcutânea, microondas diatérmico (relato de um caso), terapia térmica tópica, acupuntura e acupressura. Várias são as opções de tratamento e todas apresentam melhora significativa do quadro clínico da paciente, oferecendo ao médico várias formas de se tratar a dismenorréia, considerando-se ideal aquele que melhor se adapte à paciente


Assuntos
Humanos , Feminino , Terapia por Acupuntura , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Anticoncepcionais Orais , Inibidores de Ciclo-Oxigenase , Dismenorreia , Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea , Plantas Medicinais , Receptores de Vasopressinas
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